O popular juridiquês persegue os estudantes que iniciam o estudo do Direito: o idioma forense é conhecido por sua erudição, uso de estrangeirismos e certo conservadorismo da língua pátria.
Mas já nos anos 90 o professor Goffredo da Silva Telles Júnior alertava sobre a importância de um sopro de modernidade no idioma jurídico, como evolução do próprio advogado.
"O advogado evoluído escreve de forma clara e enxuta. Aquele que usa um linguajar rebuscado não redige como convém."
Lembrando os textos romanos, com sua clareza e simplicidade, o Mestre defendia o progresso advindo com uma nova linguagem. "Sem prejuízo da técnica, a modernização do idioma forense representa uma evolução do espírito do advogado."